A maioria das meninas já ouviu ao menos uma vez na vida sobre ser uma princesa ou se comportar como tal, e há também as que sempre sonharam em ser uma.
Afim de realizar um sonho – literalmente – a psicopedagoga Nathalia de Mesquita fundou, em 2013, a Escola de Princesas.
Ela conta que a ideia surgiu realmente num sonho que teve uma noite, onde trabalhava em uma escola de princesas e achou que o sonho poderia se tornar real.
A primeira, fundada em Uberlândia (MG), oferece um curso de três meses no qual as meninas entre 4 e 15 anos de idade aprendem regras de etiqueta, como organizar a casa, como se maquiar e arrumar o cabelo e também aprendem a cozinhar. Para as mais velhas, também há conversas sobre relacionamentos amorosos e sobre os benefícios de saber se guardar para a hora certa.
A escola, que até o fim do mês inaugurará uma filial na capital de São Paulo, gera polêmica sobre a idealização do comportamento feminino.
Em entrevista ao Estadão, a fundadora da escola e mães contam como a ideia de formar princesas pode beneficiar a vida das meninas. Confira:
Outro assunto que causa polêmica é o fato da escola defender a igualdade de gênero, porém não aceitar meninos como alunos e ter uma decoração completamente recheada das cores rosa e branco. A escola, porém, alega acreditar que homens e mulheres têm direitos iguais, porém papéis diferentes na sociedade.
E você, o que acha desse assunto? As meninas de hoje em dia precisam mesmo aprender a ser princesas? Não se esqueça de nós dar uma forcinha compartilhando a matéria.
Fonte: Estadão