A pequenina Sophia Benner tem apenas 2 anos de idade, mas já disse para sua mãe, Brandi, que quer ser médica. Toda a história a seguir, se deu porque Brandi resolveu levar Sophia a uma loja Target para comprar um presente pelo fato da garotinha ter aprendido a usar o penico – sim, isso é um grande avanço e alívio para os pais (hihihi).
Ao chegar no local, Sophia imediatamente se apaixonou por uma boneca médica e resolveu que a levaria para casa. Qual não foi a surpresa da mãe quando, ao chegar no caixa para pagar o presente, a atendente virou para Sophia e perguntou “tem certeza que é essa a boneca que você quer?”
A garotinha respondeu que sim, mas a atendente não se deu por satisfeita e continuou: “mas ela não parece com você. Nós temos outras bonecas que se parecem mais com você”.
O grande “problema” visto pela atendente, era o fato de a boneca ser negra e, aparentemente, crianças não podem brincar com bonecas que tem a cor da pele diferente da sua.
Brandi, que não estava acreditando que aquilo estava realmente acontecendo, mas já se preparava para dar uma bela resposta à atendente, surpreendeu-se ao ser interrompida por Sophia que, sabiamente e já demonstrando toda a sua personalidade, respondeu: “Sim, ela parece. Ela é uma médica como eu sou. Eu sou uma menina bonita e ela é uma menina bonita. Viu o cabelo bonito dela? E o estetoscópio?”.
A atendente parece, então, ter percebido a incrível bola fora que havia dado e respondeu apenas “Ah, isso é legal”.
Para a mãe, isso só confirma que nós não nascemos com a ideia de que o tom da pele é importante de alguma forma. Afinal, a pele varia em tons assim como o cabelo ou os olhos, e toda cor é bonita.
Quanto à atendente, bem que ela poderia ter ficado sem essa, um baita “tapa na cara” dado por uma garotinha de 2 anos de idade. Se isso não mostra que seus conceitos precisam ser revisados, eu não sei mais o que significa.
Fonte: Bored Panda